
MOSTRA INTEGRADA DE ARTES
OCUPA MIA
DE 02 A 07 DE SETEMBRO
A ‘MIA Especial Diversidade’ quer fazer com que as pessoas olhem para a cidade e reconheçam seu potencial e força cultural! Quer voltar os olhos para a essência única de cada um, enaltecendo as diferenças e os detalhes que fazem deste um mundo mais bonito e plural!

























EXPOSIÇÃO
A CIDADE NO MUSEU
NAS TELAS
E NAS RUAS
A ‘MIA Especial Diversidade’ quer fazer com que as pessoas olhem para a cidade e reconheçam seu potencial e força cultural! Quer voltar os olhos para a essência única de cada um, enaltecendo as diferenças e os detalhes que fazem deste um mundo mais bonito e plural!




Antonietta Prezia
Meu nome é Maria Antonietta de Carvalho Prezia.
Sou natural de Caldas, MG.
No período em que morei em Campinas, SP, me formei professora primária no Colégio Ateneu Paulista e no Conservatório Musical.
Em 1971 vim residir em Poços de Caldas, MG, e deu aulas por muitos anos em meu atelier.
Participei do Festival de Inverno de UFMG em 1989, e nos anos seguintes frequentei cursos do IMS Instituto Moreira Salles, como o de Poéticas Visuais com professor Luiz Armando Bagolin que trazia em sua formação o conhecimento adquirido na ECA USP.
Outros cursos de desenho e pintura contribuíram para o amadurecimento da minha arte. Mas sobretudo, a observação constante que faço, de tudo que me cerca.
Aos poucos, as mudanças foram ocorrendo e as transformações chegaram no meu trabalho.
Meu desenho a traço é a tradução direta da minha emoção. Minha linguagem na arte é clara e simples.
Gosto do meu cotidiano e poucas linhas, minhas anotações, mostram aquilo que a simplicidade do meio traduz.
Uso tinta acrílica, aquarela, nanquim, pigmentos de terra, extrato de nogueira, guache, na maior parte sobre papel, que é o suporte que mais gosto.
Participei e participo de exposições coletivas e individuais em salões de arte, centros culturais, galerias no Brasil e no exterior.
A procissão de São Benedito aqui em Poços de Caldas, onde o sagrado e o profano se fundem lindamente, foi a inspiração para este trabalho dentre muitos outros já realizados.
A minha poética da arte é fruto de um trabalho constante e descontraído, onde as imagens e os gestos falam por si no movimento, na imaginação e na poesia do traço.
Sou natural de Caldas, MG.
No período em que morei em Campinas, SP, me formei professora primária no Colégio Ateneu Paulista e no Conservatório Musical.
Em 1971 vim residir em Poços de Caldas, MG, e deu aulas por muitos anos em meu atelier.
Participei do Festival de Inverno de UFMG em 1989, e nos anos seguintes frequentei cursos do IMS Instituto Moreira Salles, como o de Poéticas Visuais com professor Luiz Armando Bagolin que trazia em sua formação o conhecimento adquirido na ECA USP.
Outros cursos de desenho e pintura contribuíram para o amadurecimento da minha arte. Mas sobretudo, a observação constante que faço, de tudo que me cerca.
Aos poucos, as mudanças foram ocorrendo e as transformações chegaram no meu trabalho.
Meu desenho a traço é a tradução direta da minha emoção. Minha linguagem na arte é clara e simples.
Gosto do meu cotidiano e poucas linhas, minhas anotações, mostram aquilo que a simplicidade do meio traduz.
Uso tinta acrílica, aquarela, nanquim, pigmentos de terra, extrato de nogueira, guache, na maior parte sobre papel, que é o suporte que mais gosto.
Participei e participo de exposições coletivas e individuais em salões de arte, centros culturais, galerias no Brasil e no exterior.
A procissão de São Benedito aqui em Poços de Caldas, onde o sagrado e o profano se fundem lindamente, foi a inspiração para este trabalho dentre muitos outros já realizados.
A minha poética da arte é fruto de um trabalho constante e descontraído, onde as imagens e os gestos falam por si no movimento, na imaginação e na poesia do traço.

Tota Morais
Convidado Especial Sul Mineiro
Tota Morais é artista plástico, músico e joalheiro, com formação autodidata em artes plásticas trabalha com desenho, pintura, gravura e outras atividades como grafitti, confecção de cartazes lambe-lambe...
Possui um ateliê com espaço expositivo, a 397 Galeria, sediada em Cambui, Sul de Minas, onde produz exposições de seus trabalhos e de outros artistas (exposições de fotografia, pintura, performances, teatro e música).
Tota Morais é artista plástico, músico e joalheiro, com formação autodidata em artes plásticas trabalha com desenho, pintura, gravura e outras atividades como grafitti, confecção de cartazes lambe-lambe...
Possui um ateliê com espaço expositivo, a 397 Galeria, sediada em Cambui, Sul de Minas, onde produz exposições de seus trabalhos e de outros artistas (exposições de fotografia, pintura, performances, teatro e música).

Bia Brasileiro
Bia Brasileiro é uma artista plástica Poços Caldense que utiliza tecidos e linhas na
produção de suas obras.
Cursou Educação Artística na PUC Camp e trabalhou inicialmente com comunicação
visual na área de publicidade e propaganda até meados de 2007 quando o tecido
incorpora sua história, inicialmente desenvolvendo peças de artesanato e a partir de
2014, a arte em tecidos toma lugar e iniciam suas pesquisas, experimentações e
produções têxteis.
Integrou uma série de exposições coletivas em feiras do segmento de Patchwork e
Quilt, em São Paulo, Belo Horizonte, Inglaterra; em galerias e espaços culturais no Rio
de Janeiro, Porto Alegre, Águas da Prata(SP) e em Poços, onde também realizou três
mostras individuais: ‘sutura’ - Espaço Cultural Ziriguidum; ‘Entre-Linhas e Girassóis’-
Paço das Águas e ‘Nós’ - APP (área de proteção permanente) do Jardim Centenário.
Em 2016, recebeu o prêmio de 1º lugar Estreante no Festival Internacional De Quilt e
Patchwork de Gramado com a obra ‘O Jardim da Minha Mãe’.
Promoveu encontros de bordado e patchwork na Praça de Poços valorizando as
técnicas manuais. Atualmente a artista trabalha em seu Atelier na manufatura de
produtos artesanais, aulas on-line e na continuidade às suas investigações têxteis.
produção de suas obras.
Cursou Educação Artística na PUC Camp e trabalhou inicialmente com comunicação
visual na área de publicidade e propaganda até meados de 2007 quando o tecido
incorpora sua história, inicialmente desenvolvendo peças de artesanato e a partir de
2014, a arte em tecidos toma lugar e iniciam suas pesquisas, experimentações e
produções têxteis.
Integrou uma série de exposições coletivas em feiras do segmento de Patchwork e
Quilt, em São Paulo, Belo Horizonte, Inglaterra; em galerias e espaços culturais no Rio
de Janeiro, Porto Alegre, Águas da Prata(SP) e em Poços, onde também realizou três
mostras individuais: ‘sutura’ - Espaço Cultural Ziriguidum; ‘Entre-Linhas e Girassóis’-
Paço das Águas e ‘Nós’ - APP (área de proteção permanente) do Jardim Centenário.
Em 2016, recebeu o prêmio de 1º lugar Estreante no Festival Internacional De Quilt e
Patchwork de Gramado com a obra ‘O Jardim da Minha Mãe’.
Promoveu encontros de bordado e patchwork na Praça de Poços valorizando as
técnicas manuais. Atualmente a artista trabalha em seu Atelier na manufatura de
produtos artesanais, aulas on-line e na continuidade às suas investigações têxteis.

Adriane Matthes
Arquiteta e urbanista, mestre em urbanismo. Apaixonada por cidade e especialista em Desenho e Gestão do Território Municipal; Desenho urbano; Arquitetura Brasileira; Desenho com a intensão de compreender a vida e a vivência. É o Desenho aquele que me coloca de frente ao sentido do lugar, assim compreendo e entendo espaços, pessoas, lugares e situações. Ser sendo o desenho, assim consigo dialogar com o que se apresenta. É pelo desenho que sei sobre a VIDA.

Claudio Guedes
Cláudio não está preocupado com uma arte que satisfaça “a alguém”. A sua preocupação transcende o pensamento lógico mais refinado e deixa a anos-luz qualquer esquizo na sua forma mais delirante. Cláudio está preocupado com o que a sua alma pode dar --- ele tem certeza da fidelidade dela.
Os seus trabalhos apresentam movimentos de profundidade, luz e sombra na projeção certa, revolta e harmonia na sua textura, desespero e calmaria na disposição dos elementos. A sua obra está recheada de contrastes eletrizantes que buscam uma interpretação rápida entre o visual e o processamento cerebral das formas que se misturam em diversos planos.
Os painéis, as gravuras, as montagens de Cláudio Guedes, não são para serem apenas admiradas, são para serem vividas.
* Por Célio Fernando Ferreira Guimarães
Os seus trabalhos apresentam movimentos de profundidade, luz e sombra na projeção certa, revolta e harmonia na sua textura, desespero e calmaria na disposição dos elementos. A sua obra está recheada de contrastes eletrizantes que buscam uma interpretação rápida entre o visual e o processamento cerebral das formas que se misturam em diversos planos.
Os painéis, as gravuras, as montagens de Cláudio Guedes, não são para serem apenas admiradas, são para serem vividas.
* Por Célio Fernando Ferreira Guimarães

Dalmoni Lydijusse
Dalmoni tem licenciatura em Artes Plásticas pela FAAP, bacharelado em Belas Artes pela UFMG e especializações em Arte Integrativa pela Universidade Anhembi Morumbi, além de inúmeros cursos, como desenho com Dudi Maia Rosa no MAM; aquarela com Ubiraja Ribeiro no atelier de gravura MAC USP; desenho, pintura e monotipia à água na Metchosin School - Victoria, BC, no Canadá; Mix Midia na National Academy School of Fine Arts com Vincent Baldassano na National Gallery de NY, entre outros.
Desde 2003, gerencia e mantem a galeria e o atelier do Arte Ziriguidum, ministrando aulas e promovendo diversas iniciativas com outros profissionais, além de exposições individuais e coletivas. Também realizou curadoria das exposições, Mostra de Artes Visuais Entre linhas e manchas: Espaço para reflexão, no Sesc; Varal da Arte 59ª Noite Fora do Eixo, no New York Pub; Projeto Som e Imagem para a Vida do Instituto Moreira Salles no Arte Ziriguidum; entre outros.
Dalmoni expôs individualmente os seus trabalhos em Poços de Caldas em locais como SESI e Companhia Bella de Artes, além da Backstreet Gallery, em New Rochelle, NY; atelier de gravura Franceschi Domingo Museu de Arte Contemporânea, SP; e Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Seu mais recente trabalho é a exposição individual Produto Disruptivo, aberta desde 13/05/21 no Arte Ziriguidum.
Desde 2003, gerencia e mantem a galeria e o atelier do Arte Ziriguidum, ministrando aulas e promovendo diversas iniciativas com outros profissionais, além de exposições individuais e coletivas. Também realizou curadoria das exposições, Mostra de Artes Visuais Entre linhas e manchas: Espaço para reflexão, no Sesc; Varal da Arte 59ª Noite Fora do Eixo, no New York Pub; Projeto Som e Imagem para a Vida do Instituto Moreira Salles no Arte Ziriguidum; entre outros.
Dalmoni expôs individualmente os seus trabalhos em Poços de Caldas em locais como SESI e Companhia Bella de Artes, além da Backstreet Gallery, em New Rochelle, NY; atelier de gravura Franceschi Domingo Museu de Arte Contemporânea, SP; e Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Seu mais recente trabalho é a exposição individual Produto Disruptivo, aberta desde 13/05/21 no Arte Ziriguidum.

Emerson Martins
Emerson Garcia é artista plástico, arquiteto e poeta. Também desenvolve junto com sua equipe, há quase duas décadas, pesquisas em design de móveis e projetos de elementos da arquitetura, em madeira maciça de reaproveitamento, inspirados na marcenaria tradicional e na cultura brasileira.

Esther Cervini
Esther Cervini arquiteta e urbanista. Doutora em urbanismo pela PUC Campinas e professora no curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas Pocos de Caldas. Tem especial interesse em estudar a paisagem de Poços de Caldas, a forma como as pessoas daqui habitam. E gosta muito de fazer projetos arquitetônicos que possam ter uma expressão pessoal. Seu interesse pelas artes começou desde criança com sua mãe que pintava. Desenvolve hoje uma obrapessoal em pintura aquarta e desenho. Gosta muito de usar as cores como tradução de seus sentimentos.

Gustavo Noronha
Gustavo Noronha é Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG e tem Especialização em Teatro de Formas Animadas no Institut Internationale de las Artes de la Marionnette (Charleville/França). Integrante do Giramundo Teatro de Bonecos desde 1988. Coordenador do Projeto GPTo de Cataguases (2003 a 2005) * Criador e Diretor dos Bonecos Gigantes de Brazópolis desde 2001; Diretor da Casa dos Bonecos de Poços de Caldas, desde 2013; Projeto das Expo Gira no Palácio das Artes, Sesc Pompeia e CCBB Rio. * Expo “do Boneco ao Sucaneco”. Criou, dirigiu e atou em dezenas de espetáculos, bem como escreveu e adaptou diversos textos para a dramaturgia da Teatro de Formas Animadas.

Josane Lobo
Sou Josane Lobo, 58 anos. Mãe de Anna e Miguel e avó de Lorenzo e Antonella. Sou técnica em Desenho de Publicidade e graduada em Biologia com pós em Consultoria Ambiental. Desde pequena, a música, dança e artes em geral movimentam e envolvem minha vida. Este envolvimento forjou em mim o desejo de me expressar através da Arte. Autodidata, trabalho com diversos materiais, como aquarela, tinta a óleo, carvão, pastel seco e tenho muito prazer em criar com a xilografia.
Como sempre digo: “o caminho se revela ao caminhar”. Acredito que por estar sempre mergulhada em assuntos ecológicos e tendo executado alguns projetos de paisagismo, hoje participo de um lindo e inspirador projeto de Arte da Paisagem (Land Art). Esta ação redimensionou e trouxe novos conceitos da Arte para minha vida. Moro em um sítio e os materiais que acontecem por aqui como folhas, flores, galhos e pedras me despertam um olhar para esta arte efêmera que me traz leveza, liberdade e a possibilidade de atuar através de um ambientalismo crítico.
Atualmente dedico à técnica encáustica que para mim é um verdadeiro resgate. O fogo, como um retorno às raízes da humanidade, e a cera de abelha com seus cheiros e texturas naturais reverberam um contato mais profundo comigo mesma. No momento da criação há uma empatia, uma certa sensualidade com estes elementos.
Toda arte é curativa por remeter ao autoconhecimento e consequentemente à própria essência, à Presença. E é nesta linha que minha obra está se construindo.
Como sempre digo: “o caminho se revela ao caminhar”. Acredito que por estar sempre mergulhada em assuntos ecológicos e tendo executado alguns projetos de paisagismo, hoje participo de um lindo e inspirador projeto de Arte da Paisagem (Land Art). Esta ação redimensionou e trouxe novos conceitos da Arte para minha vida. Moro em um sítio e os materiais que acontecem por aqui como folhas, flores, galhos e pedras me despertam um olhar para esta arte efêmera que me traz leveza, liberdade e a possibilidade de atuar através de um ambientalismo crítico.
Atualmente dedico à técnica encáustica que para mim é um verdadeiro resgate. O fogo, como um retorno às raízes da humanidade, e a cera de abelha com seus cheiros e texturas naturais reverberam um contato mais profundo comigo mesma. No momento da criação há uma empatia, uma certa sensualidade com estes elementos.
Toda arte é curativa por remeter ao autoconhecimento e consequentemente à própria essência, à Presença. E é nesta linha que minha obra está se construindo.

Lília Abreu
Lilia de Abreu - LAO - nasceu em Varginha e se radicou em Poços de Caldas.
Trabalha há mais de 30 anos como ceramista e artista plástica, explorando diversos tipos de materiais em suas obras. Recentemente iniciou seu trabalho de pintura em tecido.
Suas pinturas utilizam diferentes tipos de tecidos antigos, herdados de familiares e amigos.
Suas obras já foram expostas em Varginha, São Paulo, Poços de Caldas e Águas da Prata.
Trabalha há mais de 30 anos como ceramista e artista plástica, explorando diversos tipos de materiais em suas obras. Recentemente iniciou seu trabalho de pintura em tecido.
Suas pinturas utilizam diferentes tipos de tecidos antigos, herdados de familiares e amigos.
Suas obras já foram expostas em Varginha, São Paulo, Poços de Caldas e Águas da Prata.

Marcelo Abuchalla
São 35 anos de atividade nas artes plásticas pintando os 7. O artista na plenitude da profissão permeou vários universos das artes visuais literatura,ilustrações, cinema,shows,fotografia,pintura,grafite e o Stencil paixão do artista.. Usou todos os cenários da cidade onde reside como suporte para seus trabalhos, Urca, Museu, termas, estações do monotrilho, muros, Palace cassino. Trouxe em 2010 o Studio 1.3 galeria de arte para Poços, uma franquia de galerias pela Europa.

Maria Ignez Bissoli
Começou a pintar depois que se aposentou. Entre suas especialidades estão aquarelas e acrílico sobre tela. Gosta de natureza e cultura da nossa cidade.

Rafael da Mata
Poços caldense, bacharel em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (EBA - UFMG).
Ateliê completo de Xilogravura e Calcogravura, recém montado na cidade.
Ateliê completo de Xilogravura e Calcogravura, recém montado na cidade.

Raquel Franco
Nasceu em Poços de Caldas, num setembro de 68. Filha, neta e sobrinha de costureiras e bordadeiras, cresceu em meio a tecidos e linhas. Pelas linhas tortas ou certas da vida formou-se professora do Ensino Fundamental I e esticando mais o ponto, formou-se em Educação Física. Desde pequena esteve envolvida com a Arte, a Dança e a Música, frequentando o Conservatório Musical quando o mesmo era ainda no Espaço da Urca e pulsava vida. Durante bons anos elaborou, desenvolveu e vivenciou espetáculos envolvendo crianças e professores com a literatura e a dança. Por um emaranhado de linhas a serem desembaraçadas, iniciou seus bordados (sem pretensões) mas descobriu, no seu tecido-pele que eles sempre foram parte de dela. Hoje borda, dança e nos intervalos ensina francês.

Roseli Fontaniello
Roseli Fontaniello, autodidata em termos de arte, tem um estilo naif em suas obras, embora não se prenda apenas a esse estilo. Pinta e borda, trazendo liberdade e intuição para a sua expressão. Especializou-se em Arteterapia após longa carreira no Judiciário. Gosta de escrever e ministra oficinas de escrita criativa e poéticas expressivas.

Ataíde Pardal
Natural de Poços de Caldas, amante de desenhos e pinturas, atualmente também possui trabalhos em argila.
Iniciou como artista em 1990, e já teve a oportunidade de levar seus trabalhos para exposições e representações em New York, Connecticut, Rhode Island (USA), França, e diversas cidades do Brasil.
Iniciou como artista em 1990, e já teve a oportunidade de levar seus trabalhos para exposições e representações em New York, Connecticut, Rhode Island (USA), França, e diversas cidades do Brasil.

Tatiana Ferro
Tatiana Ferro Costa é uma artista visual brasileira e carioca.Filha de dois médicos oftalmologistas direcionou seus interesses para as artes e também para a biologia que cursou durante alguns anos.Em seguida entrou para a UFRJ onde estudou pintura na Escola de Belas Artes. Paralelamente frequentou cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Também trabalhou durante muitos anos como restauradora de patrimônio histórico e pinturas do século XIX e XX. Dentre elas as pinturas de Eliseu Visconti, Rodolpho Amoedo e Henrique Bernardelli na restauração do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Como artista participou de diversas mostras coletivas de arte contemporânea. Dentre elas o 32o Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba. Recentemente fez parte da Artesão Mostra Coletiva no Espaço Boca do Leão.
Sua obra envolve diversos materiais trazendo questionamentos de valores, da vida e da morte e da efemeridade.
Atualmente desenvolve suas obras ao ar livre, na mata, onde procura utilizar apenas os materiais que já se encontram lá. Seu foco é a ação sendo o objeto final o registro dessa ação.
Como artista participou de diversas mostras coletivas de arte contemporânea. Dentre elas o 32o Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba. Recentemente fez parte da Artesão Mostra Coletiva no Espaço Boca do Leão.
Sua obra envolve diversos materiais trazendo questionamentos de valores, da vida e da morte e da efemeridade.
Atualmente desenvolve suas obras ao ar livre, na mata, onde procura utilizar apenas os materiais que já se encontram lá. Seu foco é a ação sendo o objeto final o registro dessa ação.

Reynaldo Prieto

Silvia Borges
Licenciada em Educação Artística/Artes Plásticas pela UNAERP, no final dos anos 1980, quando participa do XI Salão de Arte de Ribeirão Preto e, nos últimos cinco anos, no Espaço Cultural Boca do Leão, em Águas da Prata, organiza exposições de arte, ora na curadoria, ora na expografia. Entre este início e fim, participa de algumas exposições visuais coletivas, trabalha em espetáculos de teatro, música e festivais, sempre na criação de cenários, figurinos e projetos gráficos.

Samuel Antunes - Kdeira
Kdeira; artista sul mineiro. Vive entre o urbano e o rural. Do kaos à calma.

Yashminy Colares
Yashminy, nascida no nordeste de Minas e criada no sul das Gerais, filha de mãe artista e viajante, cresceu com o olhar sensível, dentro do universo artístico de sua mãe, que a cresceu partilhando a ideia de que colocar a "mão na massa" pode ser também uma maneira de dizer quem você é.
Arquiteta de profissão, busca nas horas vagas se dedicar ao estudo de materiais, como madeira, argila, aquarela e ferramentas digitais. Apaixonada pela natureza, pelo ser humano e sua complexidade, tem um certo encantamento por povos, culturas e sotaques, o que fica evidente em seu trabalho de colagens digitais, esculturas de barro e desenhos, onde caracteriza sua expressão e traço.
Arquiteta de profissão, busca nas horas vagas se dedicar ao estudo de materiais, como madeira, argila, aquarela e ferramentas digitais. Apaixonada pela natureza, pelo ser humano e sua complexidade, tem um certo encantamento por povos, culturas e sotaques, o que fica evidente em seu trabalho de colagens digitais, esculturas de barro e desenhos, onde caracteriza sua expressão e traço.